Sobre a Clínica

A Oftalmoclínica Américas nasceu com a proposta de trazer os mais atualizados conceitos em oftalmologia. Em um ambiente climatizado, confortável, informatizado e com equipamentos modernos que permitem a sensação de bem-estar desde a chegada à Clínica.

Objetiva suprir às necessidades dos seus clientes e parceiros no que tange à satisfação, resultados, conforto e uma estreita relação médico-paciente; transmitindo segurança e transparência, associadas ao menor custo para as operadoras e seus clientes. Para isso contamos com profissionais com formação sólida, orientados por rotinas técnicas e administrativas. Estabelecemos pilares sólidos, que norteiam todas as decisões e ações. Possuímos um olhar aprofundado às necessidades humanas, com acolhimento e atenção total ao Cliente.

Nossos Valores

  • Ética nas relações
  • Atendimento às necessidades dos clientes
  • Transparência nas relações com pacientes e prestadores
  • Contínuo aprimoramento científico, tecnológico e administrativo
  • Compromisso com os resultados
  • Responsabilidade Social

 

Áreas de atuação

• Sindrome do olho seco

A lágrima é composta por diversos componentes, entre eles água, sais minerais, gordura e proteínas. Quando há algum problema em sua produção, que afete a quantidade ou a qualidade, pode ocorrer ressecamento ocular, provocando a condição conhecida como síndrome do olho seco.

• Retinopatia Diabética

Sem o controle adequado o diabetes pode trazer sérios riscos à visão. A retinopatia diabética afeta os vasos responsáveis por irrigar a retina e é responsável pelos casos de cegueira de pacientes diabéticos.

• DMRI

Essa é uma doença que atinge, particularmente, idosos. Devido ao processo de envelhecimento, todo o organismo sofre alterações, inclusive os olhos. O DMRI afeta a mácula, área central da retina, causa perda progressiva da visão e, sem tratamento, pode levar à cegueira.

• Vícios de refração

Entre os problemas que podem atingir a visão, os vícios de refração estão entre os mais comuns. Eles ocorrem quando a luz sofre alguma interferência e não chega da forma adequada na retina, seja devido ao tamanho do globo ocular ou formato irregular da córnea.

• Glaucoma

A função do nervo óptico, localizado na parte posterior do olho, é captar informações provenientes das células fotorreceptoras da retina, levando as informações até o cérebro para formar a visão.  No entanto, o aumento da pressão intraocular pode, a longo prazo, causar lesões nesse nervo, resultando no glaucoma.

• Catarata

Mais comum entre idosos, a catarata atinge o cristalino, lente natural do olho, alterando sua opacidade. Sem o tratamento adequado, a doença pode causar cegueira.

• Exames oftalmológicos

O diagnóstico precoce é fundamental para evitar inúmeras complicações, que podem, inclusive, levar à cegueira. Para isso, além das consultas de rotina, os exames oftalmológicos são grandes aliados.

Equipe Médica

  • Dr. Paulo Henrique

    Sábado de 9:00 às 12:00

    Consultas particulares

  • Dra. Samantha Vasques

    Quinta-feira de 14:00 às 18:00 – Sexta-feira de 9:00 às 12:00

    Dra. Samantha Vasques é formada em Medicina  pela  Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Realizou seus estudos em Oftalmologia no Instituto Benjamin Constant, onde completou a residência médica e o Fellowship em Glaucoma e Catarata. Tem experiência no tratamento clínico e cirúrgico do glaucoma, incluindo técnicas modernas de terapias com laser, e cirurgias combinadas de glaucoma e catarata.

  • Dra. Maria Luisa

    • quarta-feira de 9:00 às 18:00
    • sábado de 9:00 às 12:00
  • Dr. Diogo Arruda C. Pereira de Lucena – CRM: 5271632-4

    Quinta-feira de 9:00 às 11:00

    Formado em Medicina pela Faculdade Souza Marques em 2001. Realizou de 2002 a 2005 Residência Médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade. Aprovado na seleção para Título de Especialista do Conselho Brasileiro de Oftalmologia em 2005. Seguiu sua especialização em Glaucoma como médico colaborador do Setor de Glaucoma do Serviço de Oftalmologia do Hospital Municipal da Piedade nos anos de 2006 e 2007, e como Staff do Setor de Glaucoma do Serviço de Oftalmologia do Hospital dos Servidores do estado de 2005 a 2007.

  • Dra. Adriana Mendes Franco – CRM: 5258580-3

    Segunda-feira – Quarta-feira – Sexta-feira – Sábado

    Formada em Medicina pela Universidade Gama Filho (UGF-RJ) em 1993. Realizou em 1994, fellowship no Serviço de oftalmologia do Hospital da Força Aérea do Galeão. No ano seguinte, iniciou a Residência Médica em Oftalmologia no Hospital Central da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Seguiu para especialização em 1997, realizando o 4º ano de Residência em retina e vítreo, uveítes e ecografia ocular no Hospital do Olho – RJ. Atualmente é Diretora Técnica da OFTALMOCLÍNICA AMÉRICAS.

Convênios

Saúde Ocular

Síndrome do olho seco:

A lágrima é composta por diversos componentes, entre eles água, sais minerais, gordura e proteínas. Ela é responsável por lubrificar e proteger a superfície ocular, que é bastante sensível. No entanto, quando há algum problema em sua produção, que afete a quantidade ou a qualidade, pode ocorrer ressecamento ocular, provocando a condição conhecida como síndrome do olho seco.

Causas

A síndrome do olho seco pode ser resultado de diversos fatores, entre eles disfunção das glândulas lacrimais, uso prolongado de alguns medicamentos, problemas na pálpebra e excesso de evaporação decorrente de fatores ambientais, como ar condicionado, vento, clima quente e seco.

Sintomas

Vermelhidão, coceira e sensação de que há poeira nos olhos são os sintomas dos quais os pacientes mais se queixam. Em casos mais graves, pode ocorrer fotofobia, que é a sensibilidade excessiva à luz, além de maior produção de secreção mucosa.

Tratamento

De modo geral, o tratamento visa aliviar os sintomas através de lágrimas artificiais, mas também podem ser aplicados métodos secundários para estimular a produção da lágrima, além de terapia anti-inflamatória.

Consulte seu oftalmologista e saiba mais!

Retinopatia diabética:

A visão é uma das principais formas de contato com o mundo e a retina é, justamente, a parte do olho responsável por formar as imagens que vemos. Trata-se de uma membrana localizada no segmento posterior do olho. Ela recebe o estímulo luminoso e o transforma em estímulo nervoso, para que seja enviado para o cérebro através do nervo óptico.

Principais patologias

Ao todo, a retina possui 10 camadas e mais de 120 milhões de células fotorreceptoras. É uma área de extrema importância e que deve ser observada com atenção, pois qualquer alteração é capaz de comprometer a visão.

Descolamento de retina

A retina é bastante fina e flexível, mas está fixada ao globo ocular somente pelo vítreo, um conteúdo gelatinoso e transparente que a mantém junto do cristalino garantindo seu suporte e nutrição. O descolamento é caracterizado pelo seu desprendimento da superfície interna do globo ocular. O tratamento deve ser imediato, pois pode evoluir até a perda total da visão.

Retinopatia diabética

A doença ocorre quando há o bloqueio ou entupimento dos vasos sanguíneos que irrigam a retina, causando o enfraquecimento de suas paredes e lesões chamadas de microaneurismas. Ela é causada pelo índice elevado de açúcar no sangue por longos períodos, em pacientes que não realizam o acompanhamento adequado do diabetes e, sem tratamento, pode levar à cegueira.

Consulte seu oftalmologista e saiba mais!

DMRI:

Essa é uma doença que atinge, particularmente, idosos. Devido ao processo de envelhecimento, todo o organismo sofre alterações, inclusive os olhos. O DMRI afeta a mácula, área central da retina, causa perda progressiva da visão e, sem tratamento, pode levar à cegueira.

Tipos

A doença se manifesta de duas formas: DMRI seca ou não-exsudativa e DMRI úmida ou exsudativa. O primeiro caso é mais frequente e brando, enquanto a segunda forma da doença, caracterizada pela formação de novos vasos sob a retina, é mais grave e principal responsável pela perda acentuada da visão, embora ambas possam levar à cegueira.

Sintomas

O principal sinal é a perda da acuidade visual na região central, com distorções ou imagem borrada. Com o avanço da doença, há a perda total da visão nessa área, que é usada para ler, assistir televisão e realizar outras tarefas comuns no dia a dia.

Tratamento

É muito importante que a doença seja diagnosticada e tratada precocemente, a fim de evitar danos irreversíveis, além de retardar seu avanço. O tratamento, porém, depende do tipo da doença, bem como do seu estágio de evolução, e pode ser realizado através de aplicação de medicamentos intraoculares ou laser.

Consulte seu oftalmologista e saiba mais!

Glaucoma:

A função do nervo óptico, localizado na parte posterior do olho, é captar informações provenientes das células fotorreceptoras da retina, levando as informações até o cérebro para formar a visão.  No entanto, o aumento da pressão intraocular pode, a longo prazo, causar lesões nesse nervo.

Sintomas

Em um primeiro momento, a doença é silenciosa. Em fases mais avançadas pode ocorrer perda visual prejudicando, inicialmente, a visão periférica e, a longo prazo, provocar uma visão tubular. Sem o tratamento adequado, ela avança até chegar à cegueira completa.

Tratamento

Como o glaucoma é uma doença crônica o tratamento deve ser contínuo. Ainda que a pressão intraocular elevada não seja a única causa, o tratamento consiste em sua diminuição. De modo geral o tratamento é realizado através do uso de colírios, mas quando o resultado esperado não é obtido pode ser necessária uma intervenção cirúrgica.

Perguntas frequentes

O que é visão periférica e visão tubular?

A visão periférica é toda aquela que ultrapassa o foco da visão. Ou seja, é a capacidade de enxergar o que está ao redor. Já visão tubular é um sintoma em que a visão periférica é afetada e apenas a central é percebida, como se estivesse olhando por dentro de um tubo.

Como é realizado o diagnóstico?

Dois sinais de alerta devem servir de ponto de partida: pressão intraocular elevada e alterações no nervo óptico. O exame de fundo de olho e a tonometria podem auxiliar no diagnóstico.

Quais os fatores de risco?

Pessoas com mais de 40 anos e que convivem com diabetes, ou hipertensão, têm mais risco de desenvolver glaucoma. Além disso, o histórico familiar é um fator importante, pois as chances se tornam consideravelmente maiores.

Consulte seu oftalmologista e saiba mais!

Catarata:

O cristalino é a lente natural do olho, por meio do qual os raios de luz atravessam para alcançar a retina. Qualquer problema nessa lente compromete a visão. Nos casos de catarata, ela se torna opaca, dificultando a entrada de luz de forma correta.

Sintomas

O primeiro incomodo, de maneira geral, é a sensação de visão embaçada, como se houvesse uma névoa diante dos olhos. Conforme a doença avança, a dificuldade para enxergar aumenta progressivamente. Outros sintomas que podem surgir são: visão dupla, maior sensibilidade à luz e dificuldade na percepção de cores.

Tratamento

O tratamento é essencialmente cirúrgico e o procedimento consiste na remoção da lente comprometida e substituição por uma lente intraocular artificial. Os danos causados à visão são revertidos e o tratamento pode ser realizado em qualquer estágio da doença, ainda que a melhor opção seja tratar logo no início.

Perguntas frequentes

A catarata atinge os dois olhos?

Não necessariamente. Depende do tipo e da causa. Quando a doença está relacionada ao envelhecimento, é mais comum que seja bilateral e avance de maneiras diferentes em cada olho.

Quais os tipos?

A catarata senil é a mais recorrente e ocorre devido as alterações do organismo relacionadas à idade. Outro tipo é o congênito, presente desde o nascimento e, por isso, é importante realizar o teste do olhinho. Há, ainda, a catarata secundária, decorrente de traumas ou outras doenças.

É possível prevenir?

As medidas preventivas se dão de forma indireta, através da proteção contra os raios ultravioletas, controle do diabetes e adoção de hábitos saudáveis.

Consulte seu oftalmologista e saiba mais!

Vícios de refração:

Os vícios de refração fazem parte dos problemas visuais com mais recorrentes. Eles ocorrem quando a luz sofre alguma interferência e não chega da forma adequada na retina, seja devido ao tamanho do globo ocular ou formato irregular da córnea.

Miopia

Nessa condição, a dificuldade está em enxergar com nitidez objetos localizados a distância. De maneira geral, o problema é hereditário e aumenta progressivamente de acordo com o crescimento.

Hipermetropia

A causa do problema está no tamanho do globo ocular, que é menor do que o normal. A dificuldade está em enxergar objetos que estão próximos. Crianças com hipermetropia moderada, em geral, notam uma melhora com o passar dos anos.

Astigmatismo

Quem sofre com o problema, normalmente, nota distorções na imagem. A causa está na curvatura ou irregularidade da córnea.

Presbiopia

Também chamada de “vista cansada”, a condição se manifesta após os 40 anos criando certa dificuldade para enxergar tanto para perto quanto para longe.

Principais sintomas

Além da dificuldade para enxergar com clareza, podem ser notados sinais como desconforto ocular e dores de cabeça frequentes.

Como corrigir os vícios de refração?

Inicialmente, a correção se dá através do uso de óculos e lentes de contato, que auxiliam durante seu uso, mas não são capazes de resolver o problema por completo. Lembre-se: ambos só devem ser utilizados com prescrição e acompanhamento junto a um oftalmologista.

A opção de correção dos vícios está na cirurgia refrativa. As técnicas são seguras permitindo uma intervenção precisa, e têm demonstrado resultados excelentes.

Consulte seu oftalmologista e saiba mais!

Exames oftalmológicos:

É bastante provável que você já tenha ouvido falar sobre a importância do diagnóstico precoce. Na oftalmologia, ele é essencial, pois doenças diagnosticadas e tratadas a tempo podem evitar o surgimento de complicações que afetam a qualidade da visão e, até mesmo, a cegueira irreversível. Para isso, além das consultas de rotinas, os exames oftalmológicos são grandes aliados. E isso vale para qualquer fase da vida, desde o teste do olhinho, essencial para o recém-nascido, até exames úteis no diagnóstico da catarata.

A Oftalmologia é uma especialidade que dispõe de um grande número de exames complementares ao diagnóstico, além de equipamentos avançados em tecnologia. Eles ainda são a melhor forma de prevenir problemas e não se deve esperar que haja algum sintoma para que o oftalmologista seja consultado, mesmo porque muitas doenças são silenciosas.

Como enxergamos:

A visão é mesmo um sentido complexo, além de ser responsável por 80% do contato com o mundo ao nosso redor. Para formar as imagens, a luz atravessa, primeiramente, a córnea, tecido fino e transparente localizado na área anterior do olho, passando, em seguida, pelas demais camadas – humor aquoso, pupila, cristalino e humor vítreo – até chegar à retina.

A retina, por sua vez, localizada no fundo do olho, é a responsável por transformar o estímulo luminoso em estímulo nervoso, que é enviado ao cérebro através do nervo óptico. Lá, as imagens são formadas, formando a visão, além de armazenadas em nossa memória.

Doenças que afetam a visão:

O olho humano é fascinante, mas extremamente sensível. Muitas são as doenças que podem atingi-lo, como catarata, alergias e síndrome do olho seco, por exemplo. Porém, nem todas têm origem no próprio olho. Como nosso organismo está completamente interligado, problemas iniciados em outros órgãos também são capazes de afetar a visão.

Hipertireoidismo

Oftalmopatia de graves é o nome do problema. Ele ocorre como complicação de uma disfunção da tireoide e provoca proptose, que é o deslocamento acentuado do globo ocular para frente. Em casos graves, a visão pode ser afetada.

Hipertensão arterial

O aumento da pressão arterial pode causar uma série de problemas, inclusive nos olhos. Sem o controle adequado, a hipertensão provoca dilatações e obstruções nos vasos sanguíneos que irrigam a retina. Sem a vascularização necessária, a visão sofre danos e, em casos graves, pode provocar cegueira.

Diabetes

A retinopatia diabética é um problema grave. Ela é a responsável pela cegueira em pacientes diabéticos. A doença ocorre quando há acumulo de gordura e outros materiais nos vasos sanguíneos da retina, resultado do diabetes mal controlado. É muito importante que seja realizado um controle rigoroso da doença.

Nesses casos, acompanhamento médico é um fator fundamental, tanto junto ao oftalmologista, quanto nas especialidades responsáveis pelo tratamento das patologias primárias. Cuide-se!

Contato

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